quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Escovas de dentes

A primeira escova de dentes foi usada na China, em 1498, mas as suas cerdas eram feitas com pêlos de porco. Mais tarde, estes foram substituídos por pêlos de cavalo.
A escova de dentes mais antiga da Europa, que data de 300 anos atrás, é feita de osso e foi descoberta durante escavações arqueológicas num antigo hospital municipal de Minden, na Alemanha. Os 19 buracos destinados a inserir os pêlos de porco que funcionavam como cerdas são visíveis ainda hoje. Em 1938, a DuPont desenvolveu as cerdas de náilon, usadas hoje em dia.

História da escova de dentes
A escova mais antiga de que se tem notícia foi encontrada numa tumba egípcia de 3 mil anos a.C. Era um pequeno ramo com ponta desfiada até chegar às fibras, que eram esfregadas contra os dentes. A primeira escova de cerdas, parecida com a que conhecemos, surgiu na China, no fim do século XV. Feita de pêlos de animais, as cerdas eram amarradas em varinhas de bambu ou pedaços de ossos. Muito tempo depois, percebeu-se que as escovas de pêlos de animais criavam humidade, prejudicial à higiene da boca, por causar mofo. Além disso, as extremidades pontiagudas das cerdas feriam as gengivas. O problema seria resolvido com o surgimento da escova de dentes com cerdas de nylon, em 1938, nos Estados Unidos. A escova de dentes elétrica tinha design suíço, mas foi desenvolvida nos Estados Unidos, em 1961, pela empresa Squibb. O nome da escova era Broxodent.


 As primeiras referências a um "fio de seda encerado" para limpar o sujo dos dentes e das gengivas são de 1850. Mas o fio dental só ganharia força depois de ter sido lançado pela Johnson & Johnson em 1896. Durante a Segunda Guerra Mundial, como a seda era destinada ao fabrico de pára-quedas, o fio dental foi feito com nylon. Na década de 1970, apareceu o fio dental com sabor.

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